AS FERRAMENTAS TECNOLÓGICAS PARA UMA EDUCAÇÃO ASSISTIVA
Por: FERNANDO COSTA DA SILVA, RU:
1700795
Polo – ITAPEVI -
Data. 28/08/2017
Data. 28/08/2017
Nos dias atuais a
importância da tecnologia na área da educação é muito discutida, mas quando
falamos de educação especial ela se torna quase obrigatória, uma vez que muitas
pessoas dependem desse meio para ter acesso ao aprendizado e adquirir as
competências básicas que são de direito de todo cidadão
Dado a tal relevância ao
assunto, muito se tem falado sobre educação especial, inclusão digital e outros
termos que fazem do computador importante ferramenta de auxílio no aprendizado
de muitas pessoas com necessidades especiais. Essa ferramenta desde que bem
utilizada poderá trazer evoluções consideráveis. O uso desta nova tecnologia
nas escolas constitui-se um verdadeiro laboratório, onde se desenvolvem
experiências e observam-se reações e resultados.
Em um município do estado de Goiás recentemente
recebeu 12 Salas aparelhadas de Recursos Multifuncionais para o atendimento
integral das necessidades pedagógicas de cada estudante com deficiência, sendo
assim do ponto de vista dos educadores um bom jeito de fomentar a organização e
oferta do atendimento educacional especializado nas Instituições de ensino. Até
porque, a inclusão escolar impõe uma escola em que todos os estudantes
independentemente de suas limitações cognitivas, físicas, sensoriais e motoras,
tenham o direito de participar ativamente do processo escolar, segundo suas
capacidades, e sem que nenhuma delas possa ser motivo para uma diferenciação
que o excluirá das suas turmas, uma vez que é na escola que se aprende a viver
entre os pares, dividir as responsabilidades e tarefas.
Nas escolas onde havia grupos de estudantes com
deficiência intelectual que já estavam acostumados a conviver em ambientes
escolares, a estratégia foi priorizar o processo de alfabetização, por meio de
softwares, que oferecem recursos audiovisuais coloridos e atrativos, para
iniciar o processo de intensificação de situações relacionadas à leitura,
escrita e raciocínio lógico. No caso dos estudantes com transtorno do espectro
autista, o processo é conduzido com bastante cautela, iniciado por meio da
exploração de músicas, vídeos e filmes, uma estratégia que envolve conquista e
confiança. Depois de concluída essa etapa, ocorre a construção de álbuns de
comunicação alternativa para se trabalhar os mais variados aspectos que
contribuíssem com a sua rotina. Esse álbum (virtual) fica à disposição dos
estudantes que mediante suas dificuldades recorrem à sala de recurso
multifuncional e acessam o material disponível nos computadores. Ainda em
relação aos estudantes que apresentam esse espectro, essa acessibilidade aos
recursos tecnológicos serve também de um ponto de equilíbrio, diante de suas
crises.
Sendo assim percebeu-se uma conclusiva que as
tecnologias assistivas proporcionam às pessoas com as mais variadas
deficiências, maior independência e aquisição de competências que as tornem
aptas a enfrentar no cotidiano, numerosas situações e assim tenham cada vez
mais qualidade de vida. Neste sentido, nota-se que ao trabalhar com a
tecnologia na educação inclusiva, faz-se necessário estar em constante busca
pela inovação, considerando que a tecnologia deve fazer parte da prática
pedagógica do professor.
Muito bom! Observe o as características de uma reportagem.
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