A APRENDIZAGEM COM FOCO NA
INCLUSÃO
Por: LUCIA MARIA LOPES SILVA – RU1106466
Polo – ITAPEVI
Data 29/08/2017
A partir do dia 02 de
janeiro de 2016 entrou em vigor a Lei Brasileira de Inclusão, diante disso, os
diretores de escolas, coordenadores pedagógicos e também os professores tiveram
que se reinventar e fazer um acontecer diferente. A inserção de crianças
especiais no dia a dia das escolas passou a ser realidade, com isso, todos
tiveram que se adequar a esse novo momento e passaram a se aperfeiçoar nos
métodos novos de aprendizagem, foi aí que, quase obrigatoriamente, a tecnologia
para inclusão dos deficientes tornou-se de uso corriqueiro.
A função desta
tecnologia, basicamente é o estímulo ao aprendizado tornando possível a
inclusão dos deficientes no ambiente escolar. O importante nessa inclusão é que
as ferramentas a serem usadas estejam de acordo com a necessidade requerida
pelo aluno, usando com sabedoria e empenho a ludicidade que esses recursos
tecnológicos também proporcionam no desenvolvimento escolar, motor e
motricidade fina do aluno.
Outras atividades também
devem ser usadas paralelamente como, massinha de modelar, dobraduras com papel,
pinturas com tintas, juntamente com as tecnologias para inclusão. A duração das
atividades deve ser discutida e acertada no momento do planejamento pedagógico,
pois como qualquer atividade, não deve ser usada em tempo integral.
Segundo o pesquisador,
Teófilo Alves Galvão Filho, doutor e mestre em educação, a tecnologia assistiva
é uma área de conhecimento de caráter interdisciplinar.
A tecnologia assistiva
engloba produtos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que
promovem a funcionalidade nos alunos com deficiência, com incapacidades ou
mobilidade reduzida, ativando a autonomia e uma qualidade tornando possível a inclusão
social dos deficientes.
Dentre as tecnologias
assistivas e que contribuem na aprendizagem, estão o teclado alternativo, os
livros e publicações em áudio, softwares para reconhecimento da fala, leitores
de tela, organizador gráfico, mesa digital, etc.
A mesa digital, em
especial, é interativa e multidisciplinar, já possui fabricação aqui no Brasil.
Os seus jogos e aplicativos são projetados por professores de áreas variadas e
desenvolvidas de acordo com as diretrizes do MEC. A mesa digital esta entre as
mais eficientes para a inclusão do aluno especial.
Um exemplo de uma escola
que usa tecnologia para a inclusão é a APAE de São Paulo. Ela é uma organização
da Sociedade Civil e não tem fins lucrativos. O diagnóstico é feito pela equipe
da APAE, e com isso, eles tem condições de indicar recursos tecnológicos devidos
e os profissionais adequados, de acordo com as dificuldades do assistido. A
APAE dá assistência e acompanhamento desde o nascimento ate o envelhecimento mantendo
um constante desenvolvimento através da inclusão levando o aluno a desenvolver
habilidades para um melhor acompanhamento escolar e social.
FONTES: RESENDES, Josiani – coordenadora de
relacionamento na Playmove. BLOG APRENDER BRINCANDO. http://playtabe.com.br/blog/opapeldatecnologiaparainclusaonoambienteescolar. 17h00 – 24/08/2017.
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