Incluir para Evoluir na Educação.
O Ministério da Educação criou um documento para orientar os professores na organização e no funcionamento da Educação Inclusiva, no Sistema Educacional Brasileiro, este documento foi publicado em 2008 e tem sido utilizado como base orientadora para os professores, no ensino e na inclusão da adversidade.
Para atender a necessidade de crianças com deficiência TGD ou altas habilidades ou seja crianças superdotadas, o professor tem a responsabilidade de incluir novas estratégias de ensino e para isso é necessário especialização em seu currículo para garantir aos alunos a possibilidade de superação de barreiras no seu aprendizado e para alcançar seus objetivos os professores pode se utilizar de algumas ferramentas recursos, estratégias e materiais que se adaptem as necessidades do seus alunos no ambiente escolar.
Um dos recursos que o Ministério da Educação disponibilizou aos professores é a tecnologia Assistiva, sendo este um recurso multifuncional que é: Materiais Didáticos, Paradidáticos em Braille, Áudio e Língua Brasileira de Sinais (Libras), Laptop com sintetizador de voz, Softwares para comunicação alternativa, entre outros que promovem ao acesso ao currículo com o avanço da tecnologia e de pesquisas em informática e maior acesso à internet
Neste sentido, afirma Carvalho (2001, p. 67): [...] a informática e as demais tecnologias de informação e comunicação não representam um fim em si mesmas. São procedimentos que poderão melhorar as respostas educativas da escola e contribuir, no âmbito da educação especial, para que alunos cegos, surdos, com retardo mental, com paralisia cerebral, paraplégicos, autistas, multideficientes, superdotados, dentre outros, possam atingir maior qualidade nos seus processos de aprendizagem e de exercício da cidadania.
Ao distribuir as salas de recursos multifuncionais também criar, relacionar, inferir, se expressar, em síntese, pode aprender.
Estes recursos podem se constituir no próprio conteúdo curricular, estando vinculado o seu uso às diferentes disciplinas escolares, podendo ser uma possibilidade de ampliação na interação e comunicação entre os participantes da escola.
Conforme diz Alba e Sánchez Hipol. (1996), a aplicação
Do uso destas ferramentas inclusivas no processo educacional de alunos com deficiência pode ser analisada com alguns modelos:
• para o favorecimento e a realização de atividades escolares do dia a dia.
• Utilização do computador como Ferramenta Didática;
•. No momento do desenvolvimento de aulas e conteúdos curriculares usar a informática;
• Recurso terapêutico
Más, a existências destes recursos tecnológicos na escola, mesmo com
A disponilização do seu acesso, não é garantia que o uso seja realizado de forma adequada pelo docente que muitas vezes está despreparado na competência do seu uso. Tendo como fato que o próprio curso de Pedagogia não contempla em suas matrizes curriculares a capacitação dos seus futuros profissionais na utilização destas ferramentas de inclusão.
Deve-se haver condições e reflexão referente a importância da capacitação dos professores para formação no uso destas tecnologias, hoje percebe-se mais a inclusão do uso de LIBRAS como parte da grade curricular na formação dos professores e não como atividade complementar.
O Ministério da Educação criou um documento para orientar os professores na organização e no funcionamento da Educação Inclusiva, no Sistema Educacional Brasileiro, este documento foi publicado em 2008 e tem sido utilizado como base orientadora para os professores, no ensino e na inclusão da adversidade.
Para atender a necessidade de crianças com deficiência TGD ou altas habilidades ou seja crianças superdotadas, o professor tem a responsabilidade de incluir novas estratégias de ensino e para isso é necessário especialização em seu currículo para garantir aos alunos a possibilidade de superação de barreiras no seu aprendizado e para alcançar seus objetivos os professores pode se utilizar de algumas ferramentas recursos, estratégias e materiais que se adaptem as necessidades do seus alunos no ambiente escolar.
Um dos recursos que o Ministério da Educação disponibilizou aos professores é a tecnologia Assistiva, sendo este um recurso multifuncional que é: Materiais Didáticos, Paradidáticos em Braille, Áudio e Língua Brasileira de Sinais (Libras), Laptop com sintetizador de voz, Softwares para comunicação alternativa, entre outros que promovem ao acesso ao currículo com o avanço da tecnologia e de pesquisas em informática e maior acesso à internet
Neste sentido, afirma Carvalho (2001, p. 67): [...] a informática e as demais tecnologias de informação e comunicação não representam um fim em si mesmas. São procedimentos que poderão melhorar as respostas educativas da escola e contribuir, no âmbito da educação especial, para que alunos cegos, surdos, com retardo mental, com paralisia cerebral, paraplégicos, autistas, multideficientes, superdotados, dentre outros, possam atingir maior qualidade nos seus processos de aprendizagem e de exercício da cidadania.
Ao distribuir as salas de recursos multifuncionais também criar, relacionar, inferir, se expressar, em síntese, pode aprender.
Estes recursos podem se constituir no próprio conteúdo curricular, estando vinculado o seu uso às diferentes disciplinas escolares, podendo ser uma possibilidade de ampliação na interação e comunicação entre os participantes da escola.
Conforme diz Alba e Sánchez Hipol. (1996), a aplicação
Do uso destas ferramentas inclusivas no processo educacional de alunos com deficiência pode ser analisada com alguns modelos:
• para o favorecimento e a realização de atividades escolares do dia a dia.
• Utilização do computador como Ferramenta Didática;
•. No momento do desenvolvimento de aulas e conteúdos curriculares usar a informática;
• Recurso terapêutico
Más, a existências destes recursos tecnológicos na escola, mesmo com
A disponilização do seu acesso, não é garantia que o uso seja realizado de forma adequada pelo docente que muitas vezes está despreparado na competência do seu uso. Tendo como fato que o próprio curso de Pedagogia não contempla em suas matrizes curriculares a capacitação dos seus futuros profissionais na utilização destas ferramentas de inclusão.
Deve-se haver condições e reflexão referente a importância da capacitação dos professores para formação no uso destas tecnologias, hoje percebe-se mais a inclusão do uso de LIBRAS como parte da grade curricular na formação dos professores e não como atividade complementar.
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